Amsterdã

Uma cidade deslumbrante!
2 de janeiro de 2019 por
Amsterdã
Liviagens
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Concertgebouw

Fachada do premiado Concertgebouw

 Ao vencer um concurso público de arquitetura promovido em 1881, A. L. van Gendt (1835-1901) recebeu a incumbência de projetar a nova sala de concertos da cidade. Inaugurado em 11 de abril de 1888 com a apresentação de uma orquestra de 120 músicos e um coral de 600 vozes, o edifício em estilo neorrenascentista exibe frontão decorado e fachada com colunas, abrigando duas salas de espetáculo. Na internacionalmente famosa Grote Zaal (sala principal), Van Gendt conseguiu criar uma acústica quase perfeita. 

A construção passou por diversas reformas ao longo dos anos. A última ocorreu em 1983, motivada pela aproximação do centenário do edifício e por problemas estruturais que requeriam providências urgentes, pois o prédio vinha afundando no terreno com o passar do tempo, à medida que as 2.186 estacas originais de madeira que o sustentavam apodreciam. Para solucionar o problema, foi preciso substituí-las por outras de concreto, que agora descem a 18m, em vez de 13m. Em 1988, Pi de Bruijn acrescentou um anexo de vidro e uma nova entrada - a original foi deslocada para a lateral do edifício.

Apesar do concebido inicialmente para acomodar concertos, o Concertgebouw acabou servindo a diversas finalidades. Nos últimos tempos, a elegante construção tem sediado também reuniões de negócios, exposições, conferências, eventos políticos e até lutas de boxes.

Rijksmuseum

Ponto de referência em Amsterdã

 Ponto de referência em Amsterdã, o Rijksmuseum abriga um acervo incomparável com mais de 1 milhão de peças de arte holandesa reunidas desde o século XIX, das quais 8 mil estão expostas. Essa imensa instituição foi inaugurada em 1885, e seu estilo neorrenascentista (portanto católico) rendeu severas críticas por parte da comunidade protestante. 

O prédio principal, projetado por P.J.H.Cuypers, passou por uma reforma que durou dez anos. Reabriu em 2013. Guia do museu: O átrio dá acesso ao prédio principal, onde cerca de 8 mil obras de arte estão expostas em ordem cronológica, narrando 800 anos da história holandesa. Pinturas, esculturas, objetos, históricos e arte aplicada dividem o espaço, revelando contrastes e semelhanças. Um pavilhão entre o prédio principal e a Ala Philips abriga a Coleção Asiática.

Principais obras: A leiteira, A enchente no dia de Santa Isabel, Mulher fazendo a tolate, de Jan Steen, pintado por volta de 1660, Santa Catarina (c. 1465). Essa escultura do Mestre de Koudewater mostra a santa pisando no imperador Maxêncio, que a teria matado com um golpe de espada. A Ronda Noturna (1642).

Jardim que circunda o Rijksmuseum

Descanse por aqui

O jardim revela estátuas. Uma delas é de bronze de mercúrio, criado por Ferdinand Leenhoff (1841-1914), localiza-se na parte sudeste.

Turistas e nativos aproveitam para descansar, contemplar a natureza, tomar algo refrescante no verão, ou mesmo não fazer nada além de contemplar o local. 

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