A mais diferente das igrejas da Europa
A maior obra de Gaudí
O Temple Expiatori de la Sagrada Família é o emblema de uma cidade que se sente única. Repleta de símbolos inspirados na natureza e se esforçando para ser original, é a maior obra de Gaudí.
Em 1883, um ano após o início da construção de uma igreja neogótica no local, a tarefa de concluí-la foi confiada ao arquiteto, que mudou tudo, improvisando à medida que trabalhava.
Tornou-se a obra de sua vida - ele viveu recluso na igreja durante 14 anos. Quando morreu, somente uma torre na fachada da Natividade havia sido terminada, mas muitas outras foram terminadas seguindo seu projeto original. Depois da Guerra Civil, o trabalho foi retomado e continua até hoje, com contribuições públicas.
Riqueza de detalhes
Fachada da Natividade
A mais completa parte da igreja, concluída em 1930, tem portas que representam a fé, a esperança e a caridade. Há cenas da Natividade e da infância de Cristo, além de simbolismos, como o das pombas brancas representando a congregação.
Cripta: a cripta onde Gaudí está enterrado foi começada pelo arquiteto Francesc de Paula Villar i Lozano, em 1882. É nela que se realizam as missas. O andar de baixo contém um pequeno museu com a história dos dois arquitetos e da igreja.
Escadas em espiral: as íngremes escadarias de pedra - 370 graus em cada uma - estão fechadas ao público. Acesso às partes mais altas somente por elevador.
Campanários: Já foram construídas 8 de 12 agulhas, uma para cada apóstolo. Todas têm mosaicos venezianos.
Fachada da paixão: Essa fachada foi concluída entre 1986-2000 pelo artista Josep Maria Subirachs. É polêmica. Suas figuras angulosas parecem sinistras.
Catedral Sagrada Família