Como percorrer a ilha

Verdadeiro cartão postal

 Todas as ruas que vão para o norte deste ponto e a partir do porto chegam à Plateía Firostefáni. A rua mais interessante, Agíou Miná, segue para o sul, ao longo da beira da cratera, para a igreja Agíos Minás, do século XVIII, que, com seus característicos domo azul e campanário branco, se tornou o símbolo de Santoríni. No Museu Arqueológico se encontram os achados de Akrotíri e da antiga cidade de Mésa Vounó, como figuras cicládicas primitivas, encontradas nas minas de pedras-pomes do lugar. O novo Museu Arqueológico tem afrescos coloridos de Firá, os quais se imaginava serem da cidade mítica de Atlântida. 

Santoríni tem muito para oferecer além das atrações mais visitadas de Firá. Há encantadoras vilas do interior e as excelentes praias de kamári e Períssa, com suas longas extensões de areia negra. É possível visitar vinícolas ou fazer passeios de ferryboat ou barco até ilhas menores. Existe um bom serviço de ônibus, mas um carro ou uma pequena motocicleta dão maior liberdade para explorar a ilha. Para atrações como Thíra Antiga e Akrotíri encontram-se ônibus e passeios organizados.

Na ponta norte da ilha, a bela cidade de Oía é famosa pelo pôr do sol espetacular. Um passeio popular entre os turistas é jantar em um dos muitos restaurantes à beira do De acordo com a lenda, esta cidade é assombrada por vampiros. Alcançada por uma das muitas estradas tortuosas da região, Oía é o terceiro porto da ilha e foi um centro comercial importante, antes de ser arrasado pelo terremoto de 1956. Hoje, Oía é um povoado tradicional, tendo sido cuidadosamente reconstruído após o terremoto. Suas casas brancas e as cores pastel, com paredes de pedras vermelhas, parecem aderir ao penhasco, que também apresenta casas-cavernas.