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Muitos parisienses sonham em morar nas vizinhanças do Jardin du Luxembourg, um lugar mais tranquilo, mais verde e mais propício à reflexão do que as redondezas. Luxembourg é um dos lugares mais cativantes de Paris. Seu charme está nos velhos portões e ruas, nas livrarias e nos jardim grandioso mas, ainda assim, aconchegante. Embora grandes escritores do passado, como Paul Verlaine e André Gide, já não passeiem por seus bosques, as suas trilhas, gramados e avenidas continuam cheias de beleza, atraindo estudantes dos diversos lycées e grandes écoles próximos.
Nos dias mais quentes, senhores se reúnem sob as castanheiras para jogar xadrez ou uma tradicional partida de boules. A oeste do jardim erguem-se edifícios públicos e oficiais; a leste, as casas ficam à sombra das frondosas castanheiras do Boulevard St-Michel.
Rua a Rua de Luxembourg
Delicie-se por aqui...
Situada a apenas poucos passos do movimento e do barulho de St-Germain-des-Prés, essa área histórica e simpática oferece um recanto de paz no coração da cidade moderna. O Jardin du Luxembourg e o Palais du Luxembourg dominam o cenário. O jardim foi inteiramente aberto ao público no século XIX, quando o dono, o conde de Provence (mais tarde Luís XVIII), permitiu que, em troca de uma pequena taxa, a população entrasse e consumisse as frutas do pomar.
Os jardins, palácio e casas ao norte foram preservados e atraem muitos turistas. Muitas e belas estátuas foram erguidas no Jardin du Luxembourg no século XIX, durante o reinado de Luís Filipe. O Grand Bassin, lago octogonal atribuído a Jean-François Chalgrin, é ladeado de gramados onde os visitantes do jardim costumam tomar sol. Palais du Luxembourg: em 1794, durante a Revolução, o pintor Jacques-Louis David ficou preso no palácio e fez muitos dos esboços para A intervenção das sabinas.
Jardins de Luxenbourg